O Ministério da Saúde divulgou que a partir do dia 1º de setembro, próxima
segunda-feira, meninas de 11 a 13 anos começam a receber a segunda dose
da vacina contra HPV (papilomavírus humano). A vacinação será disponibilizada nas unidades de saúde e escolas públicas e particulares de todo o Brasil.
Nos três primeiros meses de vacinação da primeira dose, iniciada em março de 2014, mais de 4,1 milhões de meninas foram imunizadas no País. A segunda dose deve ser tomada seis meses após a primeira, e a terceira dose da vacina, após cinco anos.
A vacina começou a fazer parte do calendário de vacinação neste ano para todas as meninas que completam 11 anos e a partir de 2016, deverá ser disponibilizada para as meninas a partir de 9 anos
.
O HPV é um dos principais responsáveis pelo câncer de colo do útero, terceiro tipo de câncer que mais mata as mulheres no Brasil.
Segundo o secretário de Vigilância do Ministério da Saúde, Jarba Barbosa, o papilomavírus humano é um dos mais contamináveis do mundo e cerca de 30% das meninas de 11 a 13 anos já tiveram o contato com o vírus mesmo sem ter tido uma relação sexual completa, por isso a importância de fornecer a vacina para essa faixa etária.
As vacinas serão disponibilizadas em unidades de saúde e nas escolas públicas e particulares.
Para o ministro da Saúde, Arthur Chioro, a segunda dose é fundamental para garantir a proteção da mulher. "Sem a segunda dose não há segurança nenhuma que a menina está protegida", afirmou Chioro. "As meninas que não tinham 11 anos em março e não fizeram a primeira dose, devem fazê-la agora".
Ao todo, são 15 milhões de doses da vacina, com um investimento de R$ 1,1 bilhão, além de 7,2 mil profissionais de saúde e mais 2,2 mil profissionais de outras áreas trabalhando no combate da doença.
Chioro disse ainda que segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o Brasil fechará o ano de 2014 com 15 mil casos de câncer de colo do útero, e com cerca de 4,8 mil óbitos por conta da doença.
" Vamos reescrever a história do câncer de colo do útero no nosso País. Queremos daqui a alguns anos dizer que, sim, o câncer já matou mulheres no passado, mas isso não acontece mais", finalizou o ministro, que elogiou o engajamento das adolescentes em prol da vacina nas redes sociais.
Fonte:Portal Brasil
Nos três primeiros meses de vacinação da primeira dose, iniciada em março de 2014, mais de 4,1 milhões de meninas foram imunizadas no País. A segunda dose deve ser tomada seis meses após a primeira, e a terceira dose da vacina, após cinco anos.
A vacina começou a fazer parte do calendário de vacinação neste ano para todas as meninas que completam 11 anos e a partir de 2016, deverá ser disponibilizada para as meninas a partir de 9 anos
.
O HPV é um dos principais responsáveis pelo câncer de colo do útero, terceiro tipo de câncer que mais mata as mulheres no Brasil.
Segundo o secretário de Vigilância do Ministério da Saúde, Jarba Barbosa, o papilomavírus humano é um dos mais contamináveis do mundo e cerca de 30% das meninas de 11 a 13 anos já tiveram o contato com o vírus mesmo sem ter tido uma relação sexual completa, por isso a importância de fornecer a vacina para essa faixa etária.
"Baseado em dados populacionais, essa é a melhor idade que a vacina produz a maior resposta imunológica. Não estamos aqui pra dizer a idade que a criança vai começar a relação sexual, isso é outra discussão", enfatiza o secretário.
As vacinas serão disponibilizadas em unidades de saúde e nas escolas públicas e particulares.
Para o ministro da Saúde, Arthur Chioro, a segunda dose é fundamental para garantir a proteção da mulher. "Sem a segunda dose não há segurança nenhuma que a menina está protegida", afirmou Chioro. "As meninas que não tinham 11 anos em março e não fizeram a primeira dose, devem fazê-la agora".
Ao todo, são 15 milhões de doses da vacina, com um investimento de R$ 1,1 bilhão, além de 7,2 mil profissionais de saúde e mais 2,2 mil profissionais de outras áreas trabalhando no combate da doença.
Chioro disse ainda que segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o Brasil fechará o ano de 2014 com 15 mil casos de câncer de colo do útero, e com cerca de 4,8 mil óbitos por conta da doença.
" Vamos reescrever a história do câncer de colo do útero no nosso País. Queremos daqui a alguns anos dizer que, sim, o câncer já matou mulheres no passado, mas isso não acontece mais", finalizou o ministro, que elogiou o engajamento das adolescentes em prol da vacina nas redes sociais.
Fonte:Portal Brasil
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