"Embora as
taxas de mortalidade por Aids estejam caindo, graças à grande
disponibilidade de medicamentos antirretrovirais, o HIV ainda está se
espalhando. Na ausência de abstinência, ou de total fidelidade,
preservativos são a melhor maneira de lutar contra a doença. E qualquer
preservativo deve ser bem-vindo".
NOVA YORK - Quinze bilhões de camisinhas são fabricadas por ano mas
não são, assim tão populares, mesmo no Dia Internacional da Camisinha,
comemorado nesta quinta-feira, 13 de fevereiro. Construir um
preservativo melhor é a meta de pesquisadores em laboratórios em todo o
mundo, assim como Bill Gates, cuja fundação está apoiando alguns desses
esforços com doações de US$ 100 mil, e a promessa de até US$ 1 milhão se
os primeiros testes forem bons, segundo o site da revista “The
Economist”.
A Fundação Bill e Melinda Gates está interessada nas
camisinhas pelas mesmas razões que nós. Não apenas para prevenir
gestações indesejadas, mas para evitar a transmissão de doenças
venéreas, particularmente HIV. Até agora, 11 propostas foram escolhidas
entre 812, e a segunda fase já está em andamento, com prioridade para
aquelas usadas por mulheres. O resultado será anunciado em maio.
Uma
das abordagens mais intrigantes para a construção de um preservativo
melhor é reforçar o látex que, em preservativos modernos, é feito a
partir de grafeno. Este material, composto de átomos de espessura folhas
de carbono, é um dos mais fortes conhecidos e sua espessura (ou melhor,
a falta dela) e força a tornam um ponto de partida óbvio para algo que é
suposto ser permeável ao prazer, mas não para qualquer outra coisa. O
colágeno é outra matéria-prima que pode ser usada pelos fabricantes. Ou
polímeros que imitam a sensação da pele desprotegida.
Fonte: oglobo.globo.com
Postado por Equipe CMS Mario Vitor
Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 2014.
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